Esta a chover a potes!
E este tempo é uma bomba na cura para depressões amorosas e similares. Que nojo, tu que és o meu oposto, tinhas logo de odiar o frio e o tempo de chuva. Há a matéria e a antimatéria, o escuro e a luz, o norte e o sul, a realidade e a loucura e finalmente nós.
Não sei porque diabo ainda me dá vontade de escrever sobre ti quando há tanta coisa para falar, tantas coisas que perturbam tanta gente e tu, aos olhos do meu mundo és o maior dos problemas. É ridículo, és ridículo vês?
Não tens mais vidas onde ficar? Não estás cansado de te encostar á minha? Toda a gente usa aquelas frases do nosso grande rei Bob a dizer que aquilo que volta para nós é aquilo que nos realmente pertence, e sabes? Grande rei!
Começo a achar muito sinceramente que nos pertencemos, só que ainda não demos conta…sei lá. Tantas idas, tantas voltas para nem sequer sairmos do lugar ainda. és inconstante como esta porcaria de tempo.por falar em tempo... sim, porque é graças a ele que estou a bater mal em casa e que só me dá pra pensar em ti. Queria dar te um beijo na testa agora, e depois encostar me a ti a falar, despida de tudo, depois de me mostrares que o amor nos dias de chuva tem ainda mais amor. queria ve-la a cair enquanto faziamos aquelas juras de amor, juras de amor insconstantes como a chuva, mas que caem em nós da mesma maneira que agora ela está a cair no meu terraço.
Cais em mim como a chuva cai pela calçada, e escorres pelas paredes no meu pensamento ate entrares toda essa tua humidade em mim. Só tens é de saber cair enquanto eu tento fechar os regos da minha calçada
E este tempo é uma bomba na cura para depressões amorosas e similares. Que nojo, tu que és o meu oposto, tinhas logo de odiar o frio e o tempo de chuva. Há a matéria e a antimatéria, o escuro e a luz, o norte e o sul, a realidade e a loucura e finalmente nós.
Não sei porque diabo ainda me dá vontade de escrever sobre ti quando há tanta coisa para falar, tantas coisas que perturbam tanta gente e tu, aos olhos do meu mundo és o maior dos problemas. É ridículo, és ridículo vês?
Não tens mais vidas onde ficar? Não estás cansado de te encostar á minha? Toda a gente usa aquelas frases do nosso grande rei Bob a dizer que aquilo que volta para nós é aquilo que nos realmente pertence, e sabes? Grande rei!
Começo a achar muito sinceramente que nos pertencemos, só que ainda não demos conta…sei lá. Tantas idas, tantas voltas para nem sequer sairmos do lugar ainda. és inconstante como esta porcaria de tempo.por falar em tempo... sim, porque é graças a ele que estou a bater mal em casa e que só me dá pra pensar em ti. Queria dar te um beijo na testa agora, e depois encostar me a ti a falar, despida de tudo, depois de me mostrares que o amor nos dias de chuva tem ainda mais amor. queria ve-la a cair enquanto faziamos aquelas juras de amor, juras de amor insconstantes como a chuva, mas que caem em nós da mesma maneira que agora ela está a cair no meu terraço.
Cais em mim como a chuva cai pela calçada, e escorres pelas paredes no meu pensamento ate entrares toda essa tua humidade em mim. Só tens é de saber cair enquanto eu tento fechar os regos da minha calçada
também adoro a chuva maguie, é o tempo que me dá mais inspiração e mais vontade de escrever ou pintar. Acho que nos tempos de chuva, o nosso interior artístico revela-se pois a nossa mente adquere outro tipo de sensibilidade. Fantástico.
ResponderEliminarGosto do teu género de escrita, vejo muito em ti Margarida Rebelo de Pinto :)
beijinho, continua que eu vou te seguir sempre :)
Não sei porque diabo ainda me dá vontade de escrever sobre ti quando há tanta coisa para falar, tantas coisas que perturbam tanta gente e tu, aos olhos do meu mundo és o maior dos problemas.
ResponderEliminar... Como eu te percebo!
Gosto de chuva. E de beijos na testa! :b
Obrigadaa!
Beijinho,*